Os dinamarqueses não costumam beber cerveja ao almoço, pelo menos não em dias de trabalho. Assim, enquanto sou olhado de lado e recebo alguns sorrisos de admiração quando me apetece beber uma "imperial" ao almoço, a grande maioria dos copos na cantina da quarta maior cervejeira do mundo contém, não obstante a disponibilização de cerveja grátis... leite... da vaquinha.
Em baixo, 1l de leite, 1l de Nestea e 1l de cerveja (edição especial World Cup), juntamente com uma vulgar lata de 33cl de cidra.
30 junho, 2010
22 junho, 2010
1847
Foi há mais de 160 anos que J.C. Jacobsen fundou a cervejeira Carlsberg, baptizada a partir do nome do filho (Carl Jacobsen) e da colina (berg, em dinamarquês) de Valby onde a cervejeira foi instalada.
No limite da cidade de Copenhaga, perto da junção com Valby e Frederiksberg, a marca Carlsberg foi aqui produzida desde a fundação até ao final de 2008, com a divisão, pelo meio, em Gamle Carlsberg (Velha Carlsberg) e Ny Carlsberg (Nova Carlsberg) - que aconteceu no final do século XIX quando pai e filho tiveram uma arrelia mais séria.
Há cerca de dois anos, a produção da marca mais conhecida da Dinamarca passou a ser feita integralmente na Jutelândia, em Frederecia, no território continental da Dinamarca. Por aqui ficou a produção de cervejas especiais apenas, como as super premium Jacobsen e Semper Ardens, que ocupam apenas uma pequena parte da área total de superfície - e dos 11km de túneis que foram sendo escavados para produção e armazenagem.
As antigas instalações tornaram-se temporariamente uma cidade fantasma. A arquitectura representa bem o gosto dos fundadores pela arte, e os cenários parecem retirados de um thriller de ficção científica, com obras de arte arquitectónicas a contrastar com a frieza de silos, chaminés e outras construções "cervejeiras".
Os espaços abandonados vão lentamente dar lugar a uma nova parte da cidade, alvo de um dos projectos imobiliários mais ambiciosos da sua história, com novas ruas a nascer num novo bairro (baptizadas por empregados actuais da Carlsberg).
As preciosidade arquitectónicas e botânicas serão devidamente preservadas para o projecto imobiliário que se segue: estátuas, chaminés, a planta de produção eléctrica, equipamentos que são já relíquias, portais, torres, antigas casas de cientistas famosos que por aqui viveram e um jardim, recentemente aberto ao público, com espécies de árvores que ainda estão por classificar.
Entretanto, surgem as actividades temporárias ou em fase terminal: armazenamento, karting, cafés, bares, eventos, mercados, o festival Distortion, parkur, um ginásio. Paralelamente, os apartamentos para empregados, a guest house, o museu, o visitor's centre, a escola de cervejaria, e outras actividades ligadas à Carlsberg, por aqui se manterão.
A balança de pesagem dos camiões e outras cargas ainda funciona. A unidade corresponde a 20kg, o fotógrafo foi "arredondado" para os 80.
No limite da cidade de Copenhaga, perto da junção com Valby e Frederiksberg, a marca Carlsberg foi aqui produzida desde a fundação até ao final de 2008, com a divisão, pelo meio, em Gamle Carlsberg (Velha Carlsberg) e Ny Carlsberg (Nova Carlsberg) - que aconteceu no final do século XIX quando pai e filho tiveram uma arrelia mais séria.
Há cerca de dois anos, a produção da marca mais conhecida da Dinamarca passou a ser feita integralmente na Jutelândia, em Frederecia, no território continental da Dinamarca. Por aqui ficou a produção de cervejas especiais apenas, como as super premium Jacobsen e Semper Ardens, que ocupam apenas uma pequena parte da área total de superfície - e dos 11km de túneis que foram sendo escavados para produção e armazenagem.
As antigas instalações tornaram-se temporariamente uma cidade fantasma. A arquitectura representa bem o gosto dos fundadores pela arte, e os cenários parecem retirados de um thriller de ficção científica, com obras de arte arquitectónicas a contrastar com a frieza de silos, chaminés e outras construções "cervejeiras".
Os espaços abandonados vão lentamente dar lugar a uma nova parte da cidade, alvo de um dos projectos imobiliários mais ambiciosos da sua história, com novas ruas a nascer num novo bairro (baptizadas por empregados actuais da Carlsberg).
As preciosidade arquitectónicas e botânicas serão devidamente preservadas para o projecto imobiliário que se segue: estátuas, chaminés, a planta de produção eléctrica, equipamentos que são já relíquias, portais, torres, antigas casas de cientistas famosos que por aqui viveram e um jardim, recentemente aberto ao público, com espécies de árvores que ainda estão por classificar.
Entretanto, surgem as actividades temporárias ou em fase terminal: armazenamento, karting, cafés, bares, eventos, mercados, o festival Distortion, parkur, um ginásio. Paralelamente, os apartamentos para empregados, a guest house, o museu, o visitor's centre, a escola de cervejaria, e outras actividades ligadas à Carlsberg, por aqui se manterão.
A balança de pesagem dos camiões e outras cargas ainda funciona. A unidade corresponde a 20kg, o fotógrafo foi "arredondado" para os 80.
11 junho, 2010
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