1. Imigração: há debates e manifestações numerosas por todo o país sobre os direitos de cidadania dos imigrantes, sobretudos latinos (nota: aqui um latino não tem nada a ver com aquele povo originário de um cantinho da península italiana e que se foi espalhando pelo mundo, para eles é um sul americano, muito provavelmente um mexicano), sobre a ascenção da sua cultura e da língua espanhola na socidade dos Estados Unidos. Os imigrantes latinos, legais e ilegais, representam já uma parcela importante da população do país. Além de diminuirem a força da maioria fundadora e historicamente dominante nos EUA, europeus anglo-saxónicos protestantes, ameaçam roubar aos afro-americanos o estatuto de minoria dominante e o protagonismo nas fugas à polícia televisionadas. Há umas semanas atrás algum desses imigras lembrou-se de criar uma versão do hino americano em espanhol, o que revoltou os círculos mais conservadores de Washington DC e levou, ao que parece, o Senado a aprovar à pressa uma lei que institui o inglês como língua oficial do país.
2. Captação de telefonemas privados: depois do onze de Setembro o governo decidiu começar a controlar telefonemas privados, como meio de combate ao terrorismo. As companhias de telefones móveis foram requisitadas para fornecer dados. Umas deram mais, outras deram menos. Há pouco tempo a tramóia foi descoberta e publicada e as pessoas ficaram aborrecidas, dizem que é desrespeito pela privacidade.
3. Há cada vez mais dúvidas sobre as qualidades de mãe da Britney Spears. Depois de ter deixado cair o bebé, há uns tempos atrás, à saída de um hotel (tinha um copo numa mão e a criança noutra), supostamente bêbeda, foi recentemente apanhada a transportar o mesmo petiz, no carro, com a cadeira numa posição incorrecta (voltada para a frente). Tirem as vossas próprias conclusões, se quiserem.

